CNPJ do candidato: 56.313.434/0001-04

RAMIREZ
LOPES

MEU TRAMPO:

Reconhecido como a maior política pública da história, este projeto oferece cursos de capacitação em empreendedorismo para jovens de 15 a 29 anos e já formou mais de 13 mil paulistanos para o mercado de trabalho.

SEMANA DAS JUVENTUDES:

Idealizei o evento que impactou mais de 140 mil jovens com programações culturais e educativas, democratizando o acesso aos serviços da prefeitura, arte, lazer, cultura, trabalho e renda.

RECORDE:

Sob a minha liderança, a pasta da Juventude atingiu
 o maior orçamento de arrecadação e execução da história de São Paulo.

ESPAÇO PARA TODOS:

Conquistei o dobro de vagas para o programa Bolsa Trabalho – Juventude, Trabalho e Fabricação Digital, que qualifica jovens e oferece bolsa auxílio de cerca de R$ 731.

INOVAÇÃO:

Contribui para a criação da Subcomissão de Juventude na Comissão de Orçamento e Finanças da Câmara Municipal de São Paulo, garantindo mais recursos para as juventudes;

Em parceria com a Prefeitura de Milão, trouxe o Rango Responsa, um projeto de sustentabilidade que só a cidade de São Paulo tem no Brasil. Seu objetivo é formar jovens multiplicadores contra o desperdício de alimentos e pelo desenvolvimento sustentável;

Idealizei o Rede Daora, um equipamento que 
fomenta cursos de economia criativa para 
as juventudes.

Lei Municipal ''Meu Trampo é Empreendedor''.

Criar a Lei “Meu Trampo”, com o objetivo de promover a capacitação profissional e o empreendedorismo entre jovens em situação de vulnerabilidade social na cidade de São Paulo. O foco será em jovens de 15 a 29 anos, especialmente mulheres e mães de comunidades periféricas. O projeto oferecerá cursos de formação profissional e oficinas de empreendedorismo em áreas como alimentação, estética e e-commerce, com carga horária mínima de 120 horas presenciais.

Ao longo de 6 meses de formação, cada participante receberá um total de R$ 1.800 como bolsa-auxílio, garantindo suporte financeiro durante o período de capacitação. O “Meu Trampo” não só fornecerá as ferramentas necessárias para a inserção no mundo do trabalho, mas também promoverá a autonomia financeira e o empoderamento dos jovens atendidos, oferecendo uma oportunidade concreta de transformação em suas vidas.

Essa proposta se comunica com os ODS 1, 4, 5, 8 e 10 da Agenda 2030 da ONU.

Criar o ConectaJuventudes, um sistema que unificará todas as políticas públicas voltadas para a juventude em uma plataforma digital acessível e gratuita, desenvolvida em parceria com as subprefeituras de São Paulo. Utilizando georreferenciamento, a plataforma permitirá que os jovens localizem facilmente vagas de emprego, oportunidades em programas municipais, atividades culturais, e programas de extensão em suas regiões.

Além de facilitar o acesso ao mercado de trabalho, o ConectaJuventudes servirá como um hub central de informações, conectando os jovens a iniciativas de inclusão digital, capacitação profissional, e eventos culturais promovidos pela prefeitura. A plataforma também auxiliará na fiscalização e cumprimento da Lei da Aprendizagem, garantindo que os jovens tenham todas as ferramentas necessárias para ingressar e prosperar no mundo do trabalho. Com o apoio das subprefeituras, o sistema proporcionará um alcance mais amplo, assegurando que as oportunidades cheguem a todos os cantos da cidade, promovendo a integração e o desenvolvimento da juventude paulistana.



Essa proposta se comunica com os ODS 1, 4, 8, 10 e 11 da Agenda 2030 da ONU.

Transformar o “Rede Daora” em uma lei que consolide e amplie o programa, com foco na descentralização e abertura de novas unidades em São Paulo. O objetivo é garantir que jovens de todas as regiões da cidade, especialmente das periferias, tenham acesso a oportunidades gratuitas de formação cultural voltadas para a economia criativa.

O programa oferece cursos em nove linguagens da economia criativa, incluindo locução, produção e mixagem de som, DJ, design e corte de moda, maquiagem e visagismo, iluminação para fotografia, produção de conteúdo audiovisual, programação web e comunicação digital. Jovens a partir de 14 anos podem participar, e os Estúdios Criativos estão localizados em equipamentos públicos estrategicamente distribuídos nas quatro macrorregiões da cidade.

Com a transformação do “Rede Daora” em lei, será possível garantir a continuidade do programa e expandir seu alcance, incluindo a criação de unidades móveis para atender territórios que atualmente não são cobertos. Isso permitirá a ampliação das oportunidades de desenvolvimento econômico e inclusivo para a juventude paulistana, promovendo a troca de conhecimentos e o acesso a materiais e estruturas técnicas de qualidade.

Essa proposta se comunica com os ODS 4, 8, 10 e 11 da Agenda 2030 da ONU.

Criar uma legislação municipal que incentive e fortaleça as organizações esportivas universitárias, garantindo o acesso gratuito a espaços públicos para a realização de treinos em horários estendidos. Atualmente, a prefeitura cede esses espaços a diversos públicos mediante cobrança de taxas; a nova lei assegura que as associações atléticas acadêmicas possam utilizar esses locais sem custos, promovendo a prática esportiva de forma inclusiva e acessível.

O incentivo ao esporte universitário contribui significativamente para a permanência e sucesso acadêmico dos estudantes, melhorando a saúde, a capacidade cognitiva e promovendo a socialização. Além disso, auxilia na redução das taxas de evasão e afasta os jovens de comportamentos de risco. A proposta está alinhada com a Constituição Federal de 1988, que reconhece o esporte como direito de todos, e com o PNAES, que destaca a prática esportiva como essencial para a assistência estudantil.

Essa proposta se comunica com os ODS 3, 4, 10 e 11 da Agenda 2030 da ONU.

Criar uma lei municipal para organizar e auxiliar cursinhos populares na cidade de São Paulo, estruturado por meio de editais públicos que seguem as diretrizes do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC). O objetivo é selecionar e apoiar iniciativas que atuem na preparação de estudantes de baixa renda para o ingresso em universidades e outras instituições de ensino superior.

O projeto oferecerá subsídios financeiros de até R$ 50 mil por edital, além de apoio logístico e assistência na regularização das organizações envolvidas. Isso garantirá que os cursinhos tenham acesso a recursos, espaços adequados e a outros programas da prefeitura, fortalecendo a rede de apoio educacional para jovens de baixa renda em São Paulo.

Essa proposta se comunica com os ODS 4, 10 e 11 da Agenda 2030 da ONU.

Criar a lei municipal “Cozinha Escola Universitária”, que estabelecerá polos municipais estrategicamente localizados próximos a faculdades particulares populares em São Paulo. Esses polos oferecerão refeições de alta qualidade a preços acessíveis, garantindo valores sociais especiais para estudantes cadastrados no CadÚnico e preços subsidiados para outros alunos, contribuindo para a segurança alimentar e o bem-estar dos estudantes.

Além de fornecer alimentação a preços acessíveis, os polos também funcionarão como centros de capacitação profissional em gastronomia, oferecendo cursos práticos e teóricos que visam qualificar jovens para o mercado de trabalho. Esse duplo enfoque – alimentação acessível e formação profissional – promoverá a inclusão social, ao mesmo tempo em que capacita jovens para oportunidades na área de gastronomia, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social da cidade.

Essa proposta se comunica com os ODS 2, 4, 8 e 10 da Agenda 2030 da ONU.

A proposta é criar uma lei municipal que obrigue todas as empresas que prestam serviços à Prefeitura de São Paulo, seja por meio de contratos diretos, concessões ou editais públicos, a cumprir uma cota de contratação de pessoas com deficiência (PCDs), independentemente do porte ou tamanho da empresa.

Essa lei será aplicável a todas as empresas contratadas pela prefeitura, seja para prestação de serviços ou projetos contemplados por editais, garantindo que uma porcentagem mínima dos colaboradores seja composta por PCDs. A inclusão deve ir além do cumprimento formal da cota, assegurando que as pessoas contratadas desempenhem funções relevantes, integrando-se plenamente nas atividades da empresa.

 

O  “Invest Favela” tem como objetivo conectar jovens empreendedores, especialmente das periferias, a investidores privados, facilitando o acesso a capital para iniciar ou expandir seus negócios em São Paulo. A iniciativa será vinculada a capacitações oferecidas por programas municipais como Adesampa e Meu Trampo, garantindo que os participantes estejam preparados para gerir esses investimentos de forma eficiente.

Além do aporte financeiro, o “Invest Favela” oferecerá formação em gestão empresarial, desenvolvimento de redes de negócios e mentoria especializada para garantir o crescimento sustentável dos negócios.
O programa também estabelecerá uma moeda de troca, onde os jovens empreendedores podem oferecer serviços ou produtos em troca de investimento, criando uma relação de valor com os investidores.

Para incentivar a adesão, as empresas participantes terão uma taxa reduzida de imposto anual sobre o capital investido, fortalecendo o ecossistema empreendedor. Haverá também um mapeamento contínuo das empresas criadas por jovens empreendedores, permitindo monitorar o impacto econômico e social dos negócios, além de conectar esses empreendedores a novos mercados e oportunidades de crescimento.
Essa proposta se comunica com os ODS 1, 4, 8 e 10 da Agenda 2030 da ONU.

Criar a Lei “Jovens Sustentáveis”, com o objetivo de formar jovens de 15 a 29 anos como agentes multiplicadores de sustentabilidade e promover o desenvolvimento de projetos sustentáveis nas periferias da cidade de São Paulo. A lei prevê a concessão de bolsas para que os jovens explorem a cidade, realizem mapeamentos sociais e desenvolvam projetos que incentivem práticas sustentáveis, como hortas comunitárias e a gestão adequada de resíduos.

Além disso, o programa incentivará parcerias com empresas para a coleta e o descarte correto de entulhos, promovendo ações de fortalecimento do solo para a implantação de hortas urbanas. Os melhores projetos receberão financiamento para sua implementação, com foco no impacto comunitário. Essas iniciativas serão integradas aos grêmios escolares, promovendo o engajamento juvenil em questões de sustentabilidade.

Essa proposta se comunica com os ODS 2, 11, 12 e 13 da Agenda 2030 da ONU.

JUVENTUDES

EDUCAÇÃO

OPORTUNIDADES

TRABALHO

Material de campanha